As consequências severas da pandemia da Covid-19 têm dificultado cada vez mais a vida em sociedade. Em meio a isso, inúmeras questões individuais e coletivas mal resolvidas estão sendo abandonadas. É partindo desse princípio que a empreendedora e entusiasta de técnicas de mantra, Selma de Jesus, 45, decidiu criar um canal no Youtube para auxiliar pessoas na resolução desses dilemas.
Previsto para o próximo dia 20 de julho, Dia do Amigo, o canal Selma DJesus – Mentes Abertas estará disponível na plataforma de vídeos YouTube – https://m.youtube.com/channel/UCezxhXhV9vHNH2SMWOza8VA. Os conteúdos vão refletir os anos de estudo e experiências pessoais de Selma no Ho’oponopono, mantra ancestral havaiano que vem ganhando adeptos no mundo e lhe ajudou a curar a depressão.
“Em 2004, durante a gravidez da minha filha, tive uma grave depressão. Anos mais tarde, fruto disso, passei por uma crise financeira. Em 2018 conheci o ho’ponopono e comecei a ler sobre seus ensinamentos na busca da auto cura. Hoje posso afirmar que a técnica foi crucial para me nortear e conseguir me desvencilhar desses problemas“, conta Selma.
O mantra consiste na repetição das frases “Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato” para vencer as mágoas e o negativismo. Associado a isso, são utilizadas também orações, terapias em grupo, meditações, exercícios de respiração e outras práticas. A palavra de origem havaiana significa “ho’o”=causa e “ponopono”= corrigir.
Entre os benefícios, Selma destaca o equilíbrio emocional e a cura do corpo e da mente: “O ho’ponopono quando feito com disciplina tem uma ação transformadora na vida de qualquer pessoa, e eu sou a prova disso. Há relatos inspiradores e já tive o prazer de ajudar pessoas próximas que mudaram de vida com a prática”, disse.
Selma de Jesus frisa ainda que, apesar de ser confundido, o ho’oponopono não se trata de uma prática religiosa: “A proposta do ho’ponopono é de melhorar as relações e o autocontrole. Qualquer pessoa de qualquer religião pode e deve praticar o mantra pois ele não leva em consideração a religião, mas sim a valores humanos universais“, concluiu.